Há poucos dias, procurou-me uma paciente pedindo que conversasse com o seu marido para que ele . aceitasse uma situação no mínimo diferente.
Ela tinha uma amante, e queria que ele aceitasse que os três vivessem na mesma casa com os filhos das duas.
Disse-me, saber que ele era apaixonado e por isso mais cedo ou mais tarde aceitaria a situação.
Contou-me que gostava dele, e tinha prazer no relacionamento dos dois, mas achava-os carinhos dela “mais gostosos”.
Perguntei-lhe como seria quando os filhos das duas crescesse, e vissem que a família deles era diferente.
Expliquei que eles sofreriam muito com esta situação porque seriam criticados pelos coleguinhas. Disse ainda que amor não é só tesão, e que elas também sofreriam com a cobrança da sociedade.
Mas de nada adiantou. Ela se disse disposta a enfrentar tudo o que viesse, porque gostava dos dois, e não sabia viver sem nenhum deles.
Fiquei então pensando na definição de família neste nosso mundo atual.
Você já parou pra pensar?
Esta mulher é ótima mãe tanto para os filhos da outra como para os próprios filhos. A outra também é ótima mãe e era amiga do marido da
companheira antes que o caso acontecesse.
O marido sempre foi atencioso, bom pai, e nunca deixou faltar nada em casa.
O que dizer então?
Falar de religião? De moral familiar? De lei?
Julgar imoral e acusar?
Será que tenho direito de julgar alguém? Será que sabemos exatamente o que se passa dentro das quatro paredes do quarto de um casal?
Existe um padrão de certo ou errado na vida de alguém?
O que é amor?
Vale a pena pensar...
‘
O marido sempre foi atencioso, bom pai, e nunca deixou faltar nada em casa.
O que dizer então?
Falar de religião? De moral familiar? De lei?
Julgar imoral e acusar?
Será que tenho direito de julgar alguém? Será que sabemos exatamente o que se passa dentro das quatro paredes do quarto de um casal?
Existe um padrão de certo ou errado na vida de alguém?
O que é amor?
Vale a pena pensar...
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Hoje quero analisar as causas do mau desempenho sexual do homem de mais de cinquenta anos.
A principal causa, e que atrapalha homem e mulher, é a monotonia da vida a dois.
Em sexologia chama-se HABITUAÇÃO.
Esta é a principal causa do desinteresse pelo desempenho sexual.
Geralmente decorre da falta de criatividade na vida sexual e da falta de afetividade.
Não namoram, não andam de
mãos dadas, não dormem abraçados... não se beijam pela manhã... nem á tarde...nem a noite...nem nunca!!!
Quando chega uma paciente reclamando da falta de interesse do marido ou de ambos pelo sexo, eu sempre pergunto:
-Vocês ainda se beijam?
A parceira esposa, se esquece de ser amante!
E o homem, muitas vezes pensa que nos braços de uma parceira jovem vai encontrar sua vitalidade, esquecendo que ninguém conhece seus gostos seus caminhos suas preferencias e suas limitações como aquela que sempre esteve a seu lado.
Uma outra causa é a PREOCUPAÇÃO ECONÔMICA.
O mundo está cada vez mais competitivo. De crise em crise, muitas vezes as preocupações com o trabalho vão pra cama do casal. Saber fechar a porta para o trabalho quando vai “namorar” é importantíssimo.
O CANSAÇO também influencia. Por mais que fisiologicamente o sexo descanse, o início de uma relação sexual, pressupõe disponibilidade para o ato. E se o homem ou a mulher chegam
muito cansados, nada melhor do que um bom banho juntos, uma taça de vinho ou uma bela massagem para “despertar”
COMER E BEBER EXCESSIVAMENTE também atrapalham muito. Neste caso, tenho muita queixa das mulheres. Elas se queixam de que o marido bebe muito, quer... e não consegue.
DOENÇAS podem reduzir ou inviabilizar a realização de um ato sexual com penetração.
Neste caso vale lembrar que a mulher tem seus orgasmos satisfatoriamente só com manipulação do clitóris, e que o homem não precisa de uma penetração para ter orgasmo.
Nada que uma sexóloga não possa ensinar a resolver.
TEMOR DE DESEMPENHO; esta é uma das maiores causas de “solidão sexual” do homem.
Temendo fracassar o homem evita o ato sexual. Por desconhecer a fisiologia da resposta erótica na terceira idade, começa a temer por sua potência.
E o temor do desempenho o leva ao fracasso, quando poderia leva-lo a um desempenho satisfatório, através da aceitação das limitações próprias da idade, do diálogo com a parceira e da busca das inúmeras formas de ter prazer.
Quando chega uma paciente reclamando da falta de interesse do marido ou de ambos pelo sexo, eu sempre pergunto:
-Vocês ainda se beijam?
A parceira esposa, se esquece de ser amante!
E o homem, muitas vezes pensa que nos braços de uma parceira jovem vai encontrar sua vitalidade, esquecendo que ninguém conhece seus gostos seus caminhos suas preferencias e suas limitações como aquela que sempre esteve a seu lado.
Uma outra causa é a PREOCUPAÇÃO ECONÔMICA.
O mundo está cada vez mais competitivo. De crise em crise, muitas vezes as preocupações com o trabalho vão pra cama do casal. Saber fechar a porta para o trabalho quando vai “namorar” é importantíssimo.
O CANSAÇO também influencia. Por mais que fisiologicamente o sexo descanse, o início de uma relação sexual, pressupõe disponibilidade para o ato. E se o homem ou a mulher chegam
muito cansados, nada melhor do que um bom banho juntos, uma taça de vinho ou uma bela massagem para “despertar”
COMER E BEBER EXCESSIVAMENTE também atrapalham muito. Neste caso, tenho muita queixa das mulheres. Elas se queixam de que o marido bebe muito, quer... e não consegue.
DOENÇAS podem reduzir ou inviabilizar a realização de um ato sexual com penetração.
Neste caso vale lembrar que a mulher tem seus orgasmos satisfatoriamente só com manipulação do clitóris, e que o homem não precisa de uma penetração para ter orgasmo.
Nada que uma sexóloga não possa ensinar a resolver.
TEMOR DE DESEMPENHO; esta é uma das maiores causas de “solidão sexual” do homem.
Temendo fracassar o homem evita o ato sexual. Por desconhecer a fisiologia da resposta erótica na terceira idade, começa a temer por sua potência.
E o temor do desempenho o leva ao fracasso, quando poderia leva-lo a um desempenho satisfatório, através da aceitação das limitações próprias da idade, do diálogo com a parceira e da busca das inúmeras formas de ter prazer.
A falta de percepção sobre as modificações que ocorrem no corpo do homem e da mulher de mais de cinquenta anos aliados a falta de interesse, são as causas mais frequentes do que chamamos em sexologia de EVITAÇÃO SEXUAL.
Evitação sexual trocando em miúdos é falta de vontade, frieza, inapetência.
Muitos homens ignoram as mudanças naturais da idade e as chamam erroneamente de impotência. Não tem nada a ver. Na verdade, o desconhecimento é o fator responsável por 60% dos problemas sexuais dos homens.
Mais de 80% das mulheres após a menopausa ficam
Evitação sexual trocando em miúdos é falta de vontade, frieza, inapetência.
Muitos homens ignoram as mudanças naturais da idade e as chamam erroneamente de impotência. Não tem nada a ver. Na verdade, o desconhecimento é o fator responsável por 60% dos problemas sexuais dos homens.
Mais de 80% das mulheres após a menopausa ficam
inapetentes ou seja; sem tesão
Mas este fato é muito mais cultural do que fisiológico.
.
As mulheres (e muitos homens) têm o habito de associar sexo a fertilidade e maternidade, e acham que quando perdem a capacidade de ser mães ficam menos mulheres.
Resumindo: Acham que o tesão acaba, quando acaba menstruação.
E não tem nada a ver mesmo!
É verdade que com a falta de hormônio surgem alguns probleminhas como secura vaginal que provoca dor na penetração. Mas isso se resolve com hormônio local e lubrificante.
Nos primeiros anos após a
Mas este fato é muito mais cultural do que fisiológico.
.
As mulheres (e muitos homens) têm o habito de associar sexo a fertilidade e maternidade, e acham que quando perdem a capacidade de ser mães ficam menos mulheres.
Resumindo: Acham que o tesão acaba, quando acaba menstruação.
E não tem nada a ver mesmo!
É verdade que com a falta de hormônio surgem alguns probleminhas como secura vaginal que provoca dor na penetração. Mas isso se resolve com hormônio local e lubrificante.
Nos primeiros anos após a
menopausa, algumas mulheres podem ter alguns distúrbios vasomotores. Surgem os famosos fogachos; a paciente fala que está com um calorão diferente. Elas as vezes se queixam também de mudança de humor e de baixa na auto estima.
Nada que um remedinho e um bom papo não resolva.
O que não podemos e achar que estamos velhas e acabadas para o sexo.
Procure ajuda, se precisar.
Mas não deixe de ter uma vida prazerosa, só por causa da menopausa.
Nada que um remedinho e um bom papo não resolva.
O que não podemos e achar que estamos velhas e acabadas para o sexo.
Procure ajuda, se precisar.
Mas não deixe de ter uma vida prazerosa, só por causa da menopausa.
Sou bisneta de Francisco Barcelos, um mineiro muito bondoso e honesto, com quem aprendi a ser honesta solidaria, e humilde Quando eu era pequena achava delicioso as histórias que ele contava e os ensinamentos que transmitia.
Ele costumava dizer que “para uma pessoa honesta um fio de cabelo é documento”.
Dizia ainda que mentir é um defeito grave. Fingir também pra ele era imperdoável.
Era
Ele costumava dizer que “para uma pessoa honesta um fio de cabelo é documento”.
Dizia ainda que mentir é um defeito grave. Fingir também pra ele era imperdoável.
Era
religioso prudente participativo e caridoso.
Era um patriota e tinha orgulho de morar e criar sua família em Minas Gerais.
Como ele eu também tinha uma baita faceirice por ser mineira. Mais ainda por ser triangulina. Achava que fazíamos parte de uma seleta parte do Brasil que era mais desenvolvida mais independente, mais culta e mais politizada.
Achava o paulista metido a besta quando via que eles se julgam melhores que nós. E não é que eu estava errada? E não é que meu bisavô estava errado?
Descobri, nestas eleições que mineiro é um povinho danado de ingrato. Aprendi nestas eleições que o grande herói do povo mineiro não é Tiradentes; É Joaquin Silvério dos Reis.
Porque, se o povo mineiro não tivesse traído seu grande herói, e a nossa grande esperança. ..
Se o povo mineiro tivesse tido o bom senso que teve São Paulo; teríamos elegido Aécio Neves.
Sinceramente?
Estou com vergonha de ser mineira.
Era um patriota e tinha orgulho de morar e criar sua família em Minas Gerais.
Como ele eu também tinha uma baita faceirice por ser mineira. Mais ainda por ser triangulina. Achava que fazíamos parte de uma seleta parte do Brasil que era mais desenvolvida mais independente, mais culta e mais politizada.
Achava o paulista metido a besta quando via que eles se julgam melhores que nós. E não é que eu estava errada? E não é que meu bisavô estava errado?
Descobri, nestas eleições que mineiro é um povinho danado de ingrato. Aprendi nestas eleições que o grande herói do povo mineiro não é Tiradentes; É Joaquin Silvério dos Reis.
Porque, se o povo mineiro não tivesse traído seu grande herói, e a nossa grande esperança. ..
Se o povo mineiro tivesse tido o bom senso que teve São Paulo; teríamos elegido Aécio Neves.
Sinceramente?
Estou com vergonha de ser mineira.
