“Amor se sente. Não se define.Sem duvida alguma não se trata apenas do contato de duas epidermes.É algo mais do que isto". Os relacionamentos duradouros normalmente têm em comum nível social e cultural semelhantes, companheirismo, sonhos comuns, e acima de tudo, diálogo.
”Quem não comunica s’istrumbica...”.
Essa é a mais pura verdade.
Se um casal não consegue falar, e dividir entre
si, dos mais simples sonhos, aos mais complicados problemas, com o tempo, vai ficando um mundão de “coisas” por resolver.
A vida se torna um monologo a dois e neste caso:- “Brincamos juntos, sorrimos juntos, vamos para a cama juntos, mas não estamos juntos.”.

As vezes o parceiro ou a parceira não falam, por medo de magoar, de brigar, de perder a relação. A vida a dois vai se
tornando uma fantasia solitária. Mas se a gente não explica o que incomoda, vai acumulando magoa, que aí sim pode se tornar motivo de rompimento.
Problema se resolve falando! Conversando, passando a limpo cada detalhe que incomoda.
É por isso que sempre digo que falar muito, pode ser defeito, mas falar pouco é pior ainda!




Quer saber? Não gostei do livro.
Achei-o muito comercial, e pelo menos pra mim, nada de original.
Pra começar, achei muito chatas as longuéééééééééééééééimas trocas de e-mails.
As relações sexuais, (que ele literalmente chama de FODA) a gente lê em qualquer Play boy da vida.
No começo do livro, achei que ia ser delicioso de ler.
A autora começou a escrever de uma maneira tão
romântica, que a gente ficava louca pra ver quando ia “esquentar”.
Mas depois que esquentou, fiquei achando que não pode existir mulher burra daquele tanto nos dias de hoje.
Eu sei que não tem como existir um sádico e dominador, se não existir um masoquista e submissa. Mas pô!!!!!
Precisava de uma mocinha pobre burra metida a inteligente, que se encantasse com um homem lindo rico e mal educado com os seus subalternos?
Este tipo da historia a gente encontra em qualquer esquina... O que sobrou da leitura foram as abordagens sobre os motivos que o levaram a se tornar uma pessoa tão estranha. Mas como a autora escreveu pensando em vender o próximo livro, a abordagem sobre estas questões foram supérfluas. ´
Enfim, fiquei pensando se o que estragou, foi a origem do livro, (Parece-me que era um blog antes) e o que é pra ser lido on line não assenta bem nos livros, ou se sou eu que ando muito chata ultimamente!


O QUE É SEXO NORMAL.


Para definir o que é normal e anormal em sexo, é preciso fazer uma análise sobre vários pontos de vista.
Vendo sob o aspecto biológico NORMAL é o que funciona direito: A mulher tem desejo, lubrificação e orgasmo. O homem tem desejo, ereção e orgasmo e ejaculação.
Quando falha alguma coisa nestas manifestações falamos que há uma DISFUNÇÃO SEXUAL.
Vendo sob o aspecto
social, NORMAL é o que é praticado pela maioria das pessoas de um grupo. Neste caso se a pessoa tem um comportamento sexual diferente da maioria da sua sociedade, considera-se que ele tem um DESVIO SEXUAL (ou parafilia).
Visto sobre o aspecto psicológico, o que importa é a satisfação pessoal. de casa pessoa..
É por causa destes três aspectos da sexualidade humana, que temos dificuldade de definir o que é ADEQUAÇÃO e INADEQUAÇÃO SEXUAL. É por isso que quando a pessoa vai fazer uma terapia sexual, temos que levar em conta vida sexual dela e do companheiro. Afinal a gente não faz um ato sexual em alguém, mas com alguém.
Ao tratar uma pessoa que tem alguma dificuldade na sua vida sexual, não podemos avaliar apenas os transtornos que ela tem, mas também, como isso afetará a sua vida com o parceiro.
Temos também que avaliar o (a) paciente a ser tratado(a) como um todo, com mente e corpo, e não só com mente ou só com corpo.
É por isso que dois grandes pesquisadores da sexualidade humana; Ricardo e Mabel Cavalcanti definem TERAPIA SEXUAL como “O conjunto da psicoterapia e da farmacoterapia, orientados para o tratamento dos transtornos sexuais”.
E é por isso também que o que é normal na vida de um casal, não pode ser definido através de uma cartilha ou de uma Tábua de dez mandamentos.