È um espasmo da musculatura do assoalho pélvico, que se contrai e impede a penetração e até o exame ginecológico.
Existem vários graus de vaginismo. Em casos graves, a simples aproximação do parceiro, faz com que a mulher contraia até os músculos da coxa.
Ele é primário, nos casos em que a paciente nunca conseguiu ter uma relação sexual completa. É secundário, depois da mulher já ter tido
relações sexuais normais.
É o medo que faz a mulher se contrair a ponto de não permitir o coito.
É comum encontrar como causa, uma educação tão repressiva que faz com que a mulher desenvolva horror ao ato sexual. Outras mulheres desenvolvem o vaginismo por terem sido vitimas de violência sexual na infância. Há ainda aquelas que têm medo de serem descobertas durante o ato sexual, pelos familiares que proíbem o relacionamento.

Muitas vezes a mulher pode desenvolver o vaginismo secundário, após uma infecção que causou dor, um exame ginecológico doloroso ou mesmo o medo de engravidar.
O tratamento do vaginismo é bem sucedido em 99% dos casos. Muitas vezes pode levar á separação quando não tratado.
Se a terapeuta de casais for também ginecologista fica mais fácil iniciar o tratamento. Nestes casos deve ser paciente e compreensiva para já começar a tratar na primeira consulta. Com muito cuidado e paciência, fará o toque uni digital e depois bi digital, ensinando a paciente a relaxar. O ideal é que se faça o tratamento do casal e que o primeiro exame ginecológico, seja feito na frente do parceiro. Depois da primeira consulta com mais algumas sessões de dessensibilização se ajustará facilmente o casal.

Vocês devem ter percebido, que nós aqui em casa não nos manifestamos em nenhum momento com relação á politica municipal. .
Limitamo-nos a ser simples eleitores. O motivo desta decisão foi a briga mesquinha que sempre houve em Campina Verde, entre os dois lados.
E costumo dizer que se colocarem um pato de um lado e um peixe do outro, os eleitores vão votar, sem se preocupar com o candidato, e sim com o lado. Não falo em partido, porque o Brasil não tem tradição de partidos fortes como tem os EEUU.
E o pior, é que passada a politica, continuam a briga do mesmo jeito. Como se isso fizesse um bem tremendo pra nossa cidade.
Se todo mundo entendesse, que passada a eleição é hora da gente se dar as mãos e opinar sobre o que é melhor pra nossa cidade ...
Mas o motivo da minha
indignação é outro. È que vi no facebok, a transcrição de um artigo no qual a coordenadora do serviço de ginecologia oncológica do instituto Mario Pena, alega que o serviço de prevenção do câncer do colo de útero de Campina Verde é o pior do estado.
E o campina-verdense ao invés de procurar saber a coisa direito, resolveu usar este argumento na campanha politica.
Isso (sem politicagem) eu não posso aceitar.
Porque ninguém joga fora as lâminas que ralo pra colher todo dia no ambulatório.
Que saber:
COMO TRIANGULINA FICO MORRENDO DE RAIVA DE SER MINEIRA.
Os mineiros de BH ficam atrás de uma mesa, fazendo conta de números sem avaliar a nossa realidade.
E a verdade é que como ginecologista trabalho na unidade de saúde do PSF Ana Cândida, que atende os moradores dos bairros
Alvorada e Jovina de Oliveira.
E todos os dias colho lá, “um mundo” de lâminas para a realização da colpocitologia oncótica que é feita no Hospital do Câncer em Barretos.
Enquanto à gente aqui no triangulo, trabalha para que nossos conterrâneos sejam bem atendidos, os teóricos de Minas ficam lá falando bobagem.
Acho que eles nem sabem que temos um convenio com o hospital de Barretos (somos mais próximos do estado de São Paulo), e por isso acham que não fazemos prevenção.
E o pior; tem gente que aproveita esta pataquada dos teóricos mineiros para falar mal da própria cidade.
Tem Base?
Depois querem que eu ache que politica partidária (atualmente) é coisa pra gente inteligente!!!!