AS JOVENS COSTUMAM RECLAMAR DE TANTAS COISAS...
Acho incrível ver como não sabemos agradecer as boas aquisições que o tempo e a evolução dos costumes nos dão.
Temos mania de achar que tudo é ruim.
Não sabemos fazer o jogo do contente.
È tanta coisa boa que só nós que vivemos no tempo da mudança sabemos contar.
Não gosto de falar que no meu tempo era assim ou assado, porque acho que o meu tempo é hoje.
Então, vamos apenas
comentar as boas aquisições de nossos dias.
Até bem pouco tempo as mulheres eram tão volúveis que se submetiam ás tendências da moda sem saber se o que estavam usando era o que ia bem para o seu biótipo.
Quando a Twiggy uma modelo, atriz e cantora britânica. considerada uma das primeiras supermodelos do mundo, apareceu com sua imagem quase andrógina, magérrima, pequena, com cabelos loiros muito curtos e imensos olhos realçados com camadas de rímel e cílios postiços, virou um ícone da moda e de estilo dos anos 60.Todas as jovens queriam ser magras , e todas cortavam os cabelos e pintavam os olhos como a Twiggy
Deve ser neste tempo que ser anoréxica também virou moda...
Foi nesta época (anos 60) que a estilista Mary Quant cortou a barra das saias para que Twggy lançasse a mini saia.
E vai todo mundo usar mini saia!
Gordinhas, muito altas e magras...Não importava se o estilo caia bem ou não; o importante era estar na moda.
Quem tinha cabelo encaracolado(como o meu) Tinha que passá-lo a ferro e “dormir de touca” para deixa-lo liso. (não existia escova progressiva.)
Antes de surgirem as boites e danceterias, as moças iam dançar nos bailes ou nas “brincadeiras” O termo balada é mais recente.
Pois bem; a moça chegava, e sentadinha numa cadeira esperava que um rapaz fosse “tirá-la” pra dançar . “Dar tábua”(não aceitar o pedido)Era falta de educação.Você tinha que dançar com o rapaz; gostasse ou não.Quem não era chamada pra dançar, “tomava chá de cadeira”E no dia seguinte era o comentário das fofoqueiras da cidade.
-Fulana tomou chá de cadeira.Mas também...com aquela cara...
Mas com o tempo as mulheres chegaram á conclusão de que moda é o que as empresas fazem para vender.Já estilo é o que uma mulher que tem auto estima tem.
A mulher que se ama e sabe exatamente o que tem de bonito e de feio, encontra o que lhe vai bem independente de estar na moda ou não.
A geração saúde está agora entendendo, que fumar beber, se drogar e ficar com todo mundo só pra dizer que está na moda É PURA CARETISSE.
Mas isso é assunto pra outro papo.
Até bem pouco tempo as mulheres eram tão volúveis que se submetiam ás tendências da moda sem saber se o que estavam usando era o que ia bem para o seu biótipo.
Quando a Twiggy uma modelo, atriz e cantora britânica. considerada uma das primeiras supermodelos do mundo, apareceu com sua imagem quase andrógina, magérrima, pequena, com cabelos loiros muito curtos e imensos olhos realçados com camadas de rímel e cílios postiços, virou um ícone da moda e de estilo dos anos 60.Todas as jovens queriam ser magras , e todas cortavam os cabelos e pintavam os olhos como a Twiggy
Deve ser neste tempo que ser anoréxica também virou moda...
Foi nesta época (anos 60) que a estilista Mary Quant cortou a barra das saias para que Twggy lançasse a mini saia.
E vai todo mundo usar mini saia!
Gordinhas, muito altas e magras...Não importava se o estilo caia bem ou não; o importante era estar na moda.
Quem tinha cabelo encaracolado(como o meu) Tinha que passá-lo a ferro e “dormir de touca” para deixa-lo liso. (não existia escova progressiva.)
Antes de surgirem as boites e danceterias, as moças iam dançar nos bailes ou nas “brincadeiras” O termo balada é mais recente.
Pois bem; a moça chegava, e sentadinha numa cadeira esperava que um rapaz fosse “tirá-la” pra dançar . “Dar tábua”(não aceitar o pedido)Era falta de educação.Você tinha que dançar com o rapaz; gostasse ou não.Quem não era chamada pra dançar, “tomava chá de cadeira”E no dia seguinte era o comentário das fofoqueiras da cidade.
-Fulana tomou chá de cadeira.Mas também...com aquela cara...
Mas com o tempo as mulheres chegaram á conclusão de que moda é o que as empresas fazem para vender.Já estilo é o que uma mulher que tem auto estima tem.
A mulher que se ama e sabe exatamente o que tem de bonito e de feio, encontra o que lhe vai bem independente de estar na moda ou não.
A geração saúde está agora entendendo, que fumar beber, se drogar e ficar com todo mundo só pra dizer que está na moda É PURA CARETISSE.
Mas isso é assunto pra outro papo.
Comentários