Vi nos jornais da Globo, noticiarem que uma mulher havia esmurrado uma criança autista apenas porque ela deixara a mochila esbarrar na sua filha.
Resolvi então falar um pouco do autismo.
Só assim, dá pra compreender o mal que esta mulher causou a criança.
Autismo é uma doença relacionada provavelmente a uma má formação genética que foi descoberta em 1943 e até hoje não é totalmente compreendida.
É um transtorno infantil que pode acontecer mais em meninos que em meninas.
Os sintomas mais comuns, são dificuldade em se comunicar com palavras, de interagir com outras pessoas,
além de comportamentos repetitivo.
Existe uma forma mais leve do autismo, chamada Síndrome de Asperger Neste caso, a criança não tem transtornos na fala, embora frequentemente tenha dificuldade em termos sociais. Muitos têm inteligência acima da média. Eles podem exceder em campos como programação e ciência computacional. Não há atraso no desenvolvimento cognitivo, na capacidade de cuidar de si mesmos ou em termos de curiosidade sobre seu ambiente
Nas formas graves o paciente se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento
agressivo e retardo mental.
Quanto mais cedo se descobre .tanto a Sindrome de Asperger, quanto o Autismo, melhores são os resultados do tratamento.
Hoje meu filho vendo a reportagem, comentou que num caso desses um pai pode na hora da raiva até matar. E é verdade. A mulher batendo na criança autista, que ja tem uma tremenda dificuldade de se relacionar com as pessoa, prejudicou-a de uma maneira incrivel.
Cabe aqui aquela frase antiga. “Nunca faça com os outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você.”
, Três milhões de fumantes morrem por ano de doenças relacionadas com o tabaco. O tabagismo é a maior causa de mortalidade em muitos países. Mas a dependência da nicotina é um comportamento tão virulento que embora 70% dos fumantes desejem parar de fumar, apenas 5 % destes conseguem fazê-lo por si mesmos. Isso ocorre porque o comportamento do fumar não apenas causa doenças, mas é ele mesmo, uma
doença: a dependência da nicotina.
E como em toda dependência, o fumante tende a achar que não é “viciado” e pára quando quiser.
A visão do comportamento do fumar como dependência de droga causou uma verdadeira revolução nas formas de entendimento e tratamento dos fumantes
Em 1988, do Relatório do Cirurgião Geral Koop. concluiu que o cigarro gera dependência. que a droga que causa dependência no tabaco é a nicotina; e que os processos farmacológicos e comportamentais que determinam a dependência ao tabaco são iguais àqueles que determinam a dependência de outras drogas como a heroína e a cocaína.
Dessa forma, a dependência do cigarro passou a não ser mais vista apenas como um “vício psicológico”, mas como uma dependência física que deveria ser tratada como uma doença médica, nos mesmos moldes do tratamento de outras substâncias que causam dependência. 1
A bupropiona (Bup ou Ziban) é uma medicação muito eficaz no tratamento. Só que o paciente precisa antes de tudo, de ter vontade de parar. Precisa ter a famosa “vergonha na cara”
Comece a usar cloridrato de bupropiona enquanto ainda estiver fumando.
Você deve estabelecer uma data para parar de fumar durante a segunda semana após o início do tratamento.
Isso porque o medicamento demora aproximadamente uma semana para atingir os níveis necessários no seu corpo para começar a fazer efeito
Neste dia, jogue fora o cigarro e lave tudo o que possa ter cheiro de cigarro na sua casa.
Faça a você mesmo a promessa de que nunca mais colocará um cigarro na bôca.
Não é perigoso fumar e usar cloridrato de bupropiona ao mesmo tempo.
A dose normalmente recomendada (para adultos somente) é:
*Nos três primeiros dias, 1 comprimido (150mg) uma vez ao dia.
* No quarto dia, um comprimido (150 mg) duas vezes ao dia.
Não tome mais do que 1 comprimido de uma vez.
As doses devem ser tomadas com pelo menos 8 horas de intervalo.
Sempre tome cloridrato de bupropiona exatamente como seu médico receitou. As doses aqui indicadas são as normalmente necessárias, mas seu médico pode personalizar sua prescrição e alterá-las.
A maioria dos pacientes tomará cloridrato de bupropiona por pelo menos 7 semanas.
Se você não obtém progresso após 7 semanas, seu médico pode considerar a interrupção do tratamento.
Engula o comprimido inteiro. Não mastigue nem parta o comprimido
Se você esquecer-se de tomar uma dose, espere e tome a próxima no horário normal.’Não tome uma dose para substituir a que você esqueceu
Se mesmo tomando o medicamento ainda tiver vontade de fumar, coloque um cravo da índia,ou um tridente na boca para passar ma fissura.
“Tome também bastante água gelada, principalmente no inicio para “lavar o organismo e a alma”“.
Começo de ano; vida nova.
EU JÁ DISSE E REPITO; NÃO SOU CONTRA A VINDA DE MÉDICOS ESTRANGEIROS PARA O PAIS.
Mas se um dia eu quiser ir para um pais sério, fazer algum curso, ou mesmo trabalhar, preciso saber que vou ter que falar fluentemente a língua daquele pais e fazer um exame de capacitação, para que o Conselho de medicina daquele país veja se eu sou capaz de exercer lá a minha profissão de médica.
ISSO SE EU FOR PARA UM PAIS SÉRIO!
Mas aqui a coisa funciona diferente: Na DITADURA DA PRESIDENTAAA DILMA, O ministro da saúde deixou de ser médico para ser politico e resolveu mentir para a nossa população que trazendo mais médico para o pais iria resolver o problema da saúde.
Médicos??Bom... A gente nem sabe se são médicos mesmo, porque não tiveram coragem de fazer a prova de capacitação. Minto. Não foram eles que não tiveram coragem. Foi o governo da PRESIDENTAAA que sabendo que eles não passariam no exame fez
uma lei (isso é que é ditadura!!!) passando por cima dos nossos Conselhos de Medicina. Aqui agora é só falar que é medico e pronto! ´tá contratado. Não precisa nem de carteirinha do conselho regional de medicina
Pensei que muitos prefeitos; aqueles de bom senso iriam entender que este é um programa eleitoreiro e que iriam dizer que não queriam mais médicos. Queriam mais hospitais mais mamógrafos, mais ultrassons, mais tomógrafos, mais remédios, mais programas de saúde mental, mais tratamento para drogados, mais UTIS.
Mas não! Vejo com tristeza, que muitos prefeitos E pasmem; até prefeitos médicos, pra não terem que pagar médicos no município, estão aceitando os médicos da PRESIDENTAAA.
Eu tenho um cunhado que é medico e prefeito, na cidade do Honório, que aceitou uma medica cubana. Mesmo sabendo como foi difícil para ele formar tirar a sua carteirinha de médico, e ainda mais; mesmo
sabendo quanto custa estudar as duas filhas dele numa faculdade de medicina. Aceitou uma medica que não tem CRM
Mas fazer o que? O poder corrompe a mente das pessoas.
Eu dizia antigamente, que: A politica é uma doença muito contagiosa. Alguns políticos esquecem os princípios ao assumir o poder. Hoje já mude a frase:
A MAIORIA DOS POLÍTICOS QUANDO ASSUMEM O PODER, ESQUECEM OS PRINCIPIOS.

Vocês se lembram dos pneus?
Lembram-se do quanto reclamei?
Era tempo de dengue., E mostrei muitos pneus jogados na porta das borracharias.
Era tempo de dengue...
E mais de setenta por cento da população de Campina Verde teve dengue.
Sabiam que os pneus continuam a céu aberto nas borracharias?
Sabiam que os quintais continuam sujos?
Estes dias, passou por aqui um funcionário da sucam (ainda
é sucam?) e pedimos para ele olhar o quintal da nossa vizinha de frente. Ele disse que não iria olhar porque o outro lado da rua era obrigação de outro funcionário.

..


E AGORA EU PERGUNTO:
O que fazer? A quem recorrer?
Á secretaria de saúde?
Ao prefeito?
Aos vereadores?
A policia?
Ao delegado?
Ao promotor?
A juíza?
Ao governo do estado?
Ao governo federal?
Temos que fazer o quê?
A quem devemos recorrer?
Só a Deus?
Aqui em casa, o Honório, eu e a Fabiola, tivemos dengue. Se eu fosse quarenta anos mais nova, faria um protesto, queimaria pneus, iria presa, chamaria o chumbo grosso e outras coisinhas mais...
Mas na minha idade não dá...
Mas será que ninguém vai tomar providencia?
Você que está lendo o meu post e que provavelmente teve dengue também, não fique quieto. Faça alguma coisa;
QUEM SABE A SUA VOZ SOA MAIS ALTA QUE A MINHA...